A VINTENA VADIA está de volta com...
(DA) CASA DE BERNARDA ALBA
10, 11, 15, 16, 17 e 18 Maio 2013 no CFC Ácaro/Contagiarte
Lançada a proposta de apresentar a última peça escrita por Federico Garcia Lorca, pelo Grupo Vintena Vadia, ficamos com a matéria-prima necessária para o espectáculo. Havia um texto e havia um elenco, tratava-se pois de encontrar o melhor casamento possível entre os dois.
Foi assim que nasceu (Da) Casa de Bernarda Alba: do texto retirámos o que viria a tornar-se um fio condutor possível, devidamente acompanhado pelo universo poético-dramatúrgico de Lorca, que convocaria para a cena não só o Drama das Mulheres dos Povos de Espanha, mas também uma personagem que iria pontuar esse drama com toda a simbologia lorquiana, que impede a circunscrição da peça a um só tempo (o da Guerra Civil de Espanha) e um só espaço (o de Granada).
Ficha artística/técnica
A partir do texto original:
“A Casa de Bernarda Alba”, de Federico Garcia Lorca
Elenco - Avelina Vieira, Carla Guedes, Filipe Taxas, Luísa Barbosa, Maria José Gonçalves, Paula Dias, Virgínia Silva
Encenação - Ana Saltão
Adaptação - Ana Saltão e Ângela F. Marques
Apoio Dramatúrgico - Ângela F. Marques
Tradução - Paulo Rocha
Desenho de Luz e Som - Rui Oliveira
Operação técnica - Rui Reis e Jorge Ramalho
Design Gráfico - João Pedro Jorge
Fotografia - Hugo Lima
Guarda-roupa e adereços - o colectivo
Produção e Comunicação - Vintena Vadia e Acaro
Agradecimentos Seiva Trupe, Catarina Ferreira, Hugo Lima, Daniela Reis, Thomas Gawrisch, Renata Portas, Maria Urânia Gomes
VINTENA VADIA – GRUPO DE TEATRO
Em Junho de 2005, alunos da turma do Curso de Teatro Livre da ESMAE formaram o grupo de teatro Vintena Vadia, dirigido pelo seu então professor, o actor Nuno Meireles, com quem iniciaram o seu caminho.
Vintena por serem um punhado deles, Vadia por não terem pouso certo. Uniu-os o amor ao teatro, ao jogo, ao gosto de criar personagens e histórias. As suas vidas, emergentes do quotidiano, vêm de todos os lados e encontram-se nos espaços por onde têm actuado. No seu percurso vadio, têm trabalhado sempre com outros profissionais do teatro, nomeadamente, Elisabeth Schüster, Luciano Amarelo, Miguel Ramos, Paulo Mota, e mais recentemente Ana Saltão. De modo a enriquecer a sua experiência como criadores, têm também realizado várias formações em áreas artísticas.
Dando vida a obras como "Salomé" e "Dança de Roda", construindo a sua própria trama textual, como em "Boca na Terra" e "Conserto", sendo modelos inspiradores, como em "A Morte de Um Homem Feio", ou partindo de obras emblemáticas, como é o caso "(Da) Casa de Bernarda Alba”, não pretendem pertencer completamente a qualquer estilo ou cânone dramático. Os vadios vão-se descobrindo num caleidoscópio de possibilidades, quando se juntam para fazer teatro.
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